sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Quando eu vi Tereza Arcadievna diante de mim...


Encontrei Tereza Arcadievna sentada, solitária, no seu exagero de solidão.

Ela parecia uma visão...

Era branca e branda...

Como espuma, qualquer coisa nela de revolta me lembrou o mar.

Não era bonita a primeira vista, nem a segunda...

Deus cegue-me diante da terceira vez!

Tereza Arcadievna apareceu-me como um deslumbramento...

Dessas belezas que ganham sutilmente...

Era beleza de pérola.

Tereza Arcadievna me subjugou...

E ela teimava em dizer que eu lhe fiz mal!

Tereza foi a minha perdição...

Depois de Tereza, Helano feneceu...



Ps1: Helano ao ver os textos de Tereza, pediu-me cordialmente que cedesse um espaço para ele em meu blog. Helano deseja se defender das acusações de Tereza. E eu apenas ser justa! Tereza há de me desculpar...


Ps 2: Melancolia, Edward Munch.

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