sábado, 28 de junho de 2008



Ela tem nome de poema

E me visita muito

No cata vento dos meus sonhos.

E eu,

Eu gosto sempre de visitá-la

Lá no seu canto,

Canto colorido de caneta vazia.

Ela visita e aprecia

O meu jardim de poesia.

Ela é hoje até a rega do meu pé poesia...

Olhe, moça

Os portões estão sempre abertos

Para as moças feitas de versos!

Mais hoje eu quero mais...

Mais um pouco de ti.

Quero encontrar-me contigo.

Numa dessas tardes raras de sol.

Eu levo um lanchinho.

Uma alegria,

Um sorriso sincero,

Um abraço,

Pra gente ficar olhando tudo

Árvores que contam histórias por si só

E faço questão da presença do pardalzinho...



Ps: Escrevi pra tereza, minha amiga-irmã que vive me visitando aqui no meu canto poesia, mas esquece de me visitar na minha casinha... Minha família, que é a tua, está morrendo de saudades... Dito aqui no blog, fica como intimação pra moça me visitar de verdade, viu!!!
Obrigada pela presença constante aqui, seja sempre bem vinda!!!
PS1: Aos meus leitores um outro Renoir, pra fazer bem aos olhos e a alma...

Um comentário:

Teresa disse...

ebaaaaaaaaaaaaaaaa
que post marrrrrr bonitinhooooo hehehe
pra miiiiim

a-d-o-r-e-iiiiiiiiiiiii

obrigadinha, laureca.
e eu vooooooou aparecer sim. é que agora eu sou trabalhadora e naum sou mais vida bandida kkkkkkkk
mas eu vou aí ainda nessas férias. com certeza. pode marcar.

bjoooooooo
adooooooro