Encontrei Tereza Arcadievna sentada, solitária, no seu exagero de solidão.
Ela parecia uma visão...
Era branca e branda...
Como espuma, qualquer coisa nela de revolta me lembrou o mar.
Não era bonita a primeira vista, nem a segunda...
Deus cegue-me diante da terceira vez!
Tereza Arcadievna apareceu-me como um deslumbramento...
Dessas belezas que ganham sutilmente...
Era beleza de pérola.
Tereza Arcadievna me subjugou...
E ela teimava em dizer que eu lhe fiz mal!
Tereza foi a minha perdição...
Depois de Tereza, Helano feneceu...
Ps1: Helano ao ver os textos de Tereza, pediu-me cordialmente que cedesse um espaço para ele em meu blog. Helano deseja se defender das acusações de Tereza. E eu apenas ser justa! Tereza há de me desculpar...
Ps 2: Melancolia, Edward Munch.
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