segunda-feira, 17 de agosto de 2009


Ora Viva!
A poesia voltou a ter a atenção
que merecia.
As tardes em preto e branco num abraço apertado,
Como a solidão e o sol se pôr no fim do dia
Eu vou ver
As noites de filmes trágicos.
Amores Trágicos.
Viva a poesia!
A poesia adormecida
Em toda a sua ausência,
E toda a sua presença
Forçando um sentimento
Abrigado nos versos
Que não te escrevo.



PS: Paul Cézzane, La maison du pendu

Um comentário:

João Paulo Güma disse...

tava no laboratório do CFCH e, sem querer, achei esse teu blog.

me senti um garimpeiro achando um tijolo de ouro em serra pelada.

parabéns pelo blog!

bjos!