Ela tem nome de poema
E me visita muito
No cata vento dos meus sonhos.
E eu,
Eu gosto sempre de visitá-la
Lá no seu canto,
Canto colorido de caneta vazia.
Ela visita e aprecia
O meu jardim de poesia.
Ela é hoje até a rega do meu pé poesia...
Olhe, moça
Os portões estão sempre abertos
Para as moças feitas de versos!
Mais hoje eu quero mais...
Mais um pouco de ti.
Quero encontrar-me contigo.
Numa dessas tardes raras de sol.
Eu levo um lanchinho.
Uma alegria,
Um sorriso sincero,
Um abraço,
Pra gente ficar olhando tudo
Árvores que contam histórias por si só
E faço questão da presença do pardalzinho...
Ps: Escrevi pra tereza, minha amiga-irmã que vive me visitando aqui no meu canto poesia, mas esquece de me visitar na minha casinha... Minha família, que é a tua, está morrendo de saudades... Dito aqui no blog, fica como intimação pra moça me visitar de verdade, viu!!!
Obrigada pela presença constante aqui, seja sempre bem vinda!!!
PS1: Aos meus leitores um outro Renoir, pra fazer bem aos olhos e a alma...
Um comentário:
ebaaaaaaaaaaaaaaaa
que post marrrrrr bonitinhooooo hehehe
pra miiiiim
a-d-o-r-e-iiiiiiiiiiiii
obrigadinha, laureca.
e eu vooooooou aparecer sim. é que agora eu sou trabalhadora e naum sou mais vida bandida kkkkkkkk
mas eu vou aí ainda nessas férias. com certeza. pode marcar.
bjoooooooo
adooooooro
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