Olhe moço,
Cá o senhor encontra,
Um dedinho de prosa,
E uma mão cheia de versos.
PS:O Violeiro, 1899 de Almeida Junior. Uma parcela da crítica de arte brasileira o vê como o “pintor do nacional”, pois, em suas telas figuram os costumes, as cores e uma suposta luminosidade regional, contrários à uma tradição eurocêntrica vigente na pintura acadêmica.
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