Bem vindo aos meus prezados amigos e aos não amigos também! Por que cata vento e outras coisas? Lá vem mais uma pergunta que eu costumo considerar como pergunta ociosa. E pergunta ociosa eu não refaço.
No entanto, após quase dois meses transcorridos desde o dia da criação do meu humilde e simplório blog, de súbito recebi a resposta, como que por magnetismo pulsante da minha vã criatividade. Enfim, encontrando o sentido de ter um blog, porque tê-lo e de onde surgiu o seu nome, decide postar aqui hoje as repostas.
Caro leitor, se você se encontrar enfastiado com tanto blá blá blá de uma escritora sem talento, por favor, não se acanhe, e pare imediatamente de ler este post (ou o blog todo!), daqui por diante você encontrará mais blá blá blás explícitos de tédio. Caso você decidiu prosseguir, que emocionante solicitude para com a minha pessoa.
Cata vento, Acredite se quiser meu prezado leitor, eu sou infantilmente apaixonada por cata ventos, desses que a gente encontra no zoológico (A propósito, a quanto tempo não vamos a ele hein??), e a gente sopra como quando em criança, só para ver a magnitude de seu simples movimento colorido. Mas é isso? Apenas isso? Eu ainda agora me pergunto, depois de já ter o texto pronto. Não, não é apenas isso, eu quis trazer para o meu blog a percepção que eu tenho do mundo que anda aflorando com intensidade nos últimos tempos. São piadas, contos, poesias, crônicas que exprimem a inquietação de mil idéias e impressões que farfalham a minha imaginação. Eu considero essa a fase onde o meu gênio torna-se pulsante e indomável, onde as idéias borbulham o meu espírito, é tempo de escrever, e nada pode deter a força desse desejo.
Então começo a caminhar em busca de um equilíbrio entre o que eu vejo e o que escrevo, como num terreno firme. No entanto, uma onda avassaladora de novas idéias surge para desarmonizar as anteriores, e enfim, posso encontrar o equilíbrio num solo movente, pântano que se move a cada nova impressão, a cada ponto em que o vento sopra com mais força, e que faz mexer, e que traga e é tragado. Um cata vento enfim, de idéias, de opiniões, críticas, desesperos, alegrias, sobretudo alegrias. É como pensar e transformar esse grupo de sensações que se repetem, irregulares, em diferentes momentos, dispare em tempos e espaços, não como no sentido de homogeneidade, mas como nóis, laçados, mas com lacunas, com buracos, que, no entanto fazem parte da própria trama.
Esse blog é como uma ferramenta onde eu possa exprimir o sentimento hoje, para analisar com a frieza do amanhã. É como entender as idéias do eu de ontem, tentando simplificar o ontem, assimilando este ao de hoje e complicando o de amanhã.
Basta, basta, não tenho mais coragem de torturá-los, compadeço-me do seu desespero, caro leitor, mas pretendo findar esse exaustivo texto para ambos, eu e o caro amigo, com uma ingênua provocação. A impressão pulsante, viva e colorida (ou negra) do ontem, continua no hoje lhe causando a mesma sensação?
Perdão, caríssimo, parece que andei fugindo do tema principal, mas e o vento, pergunto a vocês, move a que ventos?
P.S: Deixem ventos, ventanias e tufões, tenho a necessidade de obter opiniões, boas ou más. Serão bem recebidos os estímulos para aperfeiçoar o que nunca será perfeito, ainda bem, porque a perfeição me incomoda e sobretudo, gera tédio.
P.S2: Ah, não poderia deixar vocês sem uma frase que define a existência do meu blog, muito mais sucintamente que a minha eloqüência blablablalística.
"Para o acontecimento mais banal virar uma aventura, é preciso (...) começar a contá-la."
Sartre
No entanto, após quase dois meses transcorridos desde o dia da criação do meu humilde e simplório blog, de súbito recebi a resposta, como que por magnetismo pulsante da minha vã criatividade. Enfim, encontrando o sentido de ter um blog, porque tê-lo e de onde surgiu o seu nome, decide postar aqui hoje as repostas.
Caro leitor, se você se encontrar enfastiado com tanto blá blá blá de uma escritora sem talento, por favor, não se acanhe, e pare imediatamente de ler este post (ou o blog todo!), daqui por diante você encontrará mais blá blá blás explícitos de tédio. Caso você decidiu prosseguir, que emocionante solicitude para com a minha pessoa.
Cata vento, Acredite se quiser meu prezado leitor, eu sou infantilmente apaixonada por cata ventos, desses que a gente encontra no zoológico (A propósito, a quanto tempo não vamos a ele hein??), e a gente sopra como quando em criança, só para ver a magnitude de seu simples movimento colorido. Mas é isso? Apenas isso? Eu ainda agora me pergunto, depois de já ter o texto pronto. Não, não é apenas isso, eu quis trazer para o meu blog a percepção que eu tenho do mundo que anda aflorando com intensidade nos últimos tempos. São piadas, contos, poesias, crônicas que exprimem a inquietação de mil idéias e impressões que farfalham a minha imaginação. Eu considero essa a fase onde o meu gênio torna-se pulsante e indomável, onde as idéias borbulham o meu espírito, é tempo de escrever, e nada pode deter a força desse desejo.
Então começo a caminhar em busca de um equilíbrio entre o que eu vejo e o que escrevo, como num terreno firme. No entanto, uma onda avassaladora de novas idéias surge para desarmonizar as anteriores, e enfim, posso encontrar o equilíbrio num solo movente, pântano que se move a cada nova impressão, a cada ponto em que o vento sopra com mais força, e que faz mexer, e que traga e é tragado. Um cata vento enfim, de idéias, de opiniões, críticas, desesperos, alegrias, sobretudo alegrias. É como pensar e transformar esse grupo de sensações que se repetem, irregulares, em diferentes momentos, dispare em tempos e espaços, não como no sentido de homogeneidade, mas como nóis, laçados, mas com lacunas, com buracos, que, no entanto fazem parte da própria trama.
Esse blog é como uma ferramenta onde eu possa exprimir o sentimento hoje, para analisar com a frieza do amanhã. É como entender as idéias do eu de ontem, tentando simplificar o ontem, assimilando este ao de hoje e complicando o de amanhã.
Basta, basta, não tenho mais coragem de torturá-los, compadeço-me do seu desespero, caro leitor, mas pretendo findar esse exaustivo texto para ambos, eu e o caro amigo, com uma ingênua provocação. A impressão pulsante, viva e colorida (ou negra) do ontem, continua no hoje lhe causando a mesma sensação?
Perdão, caríssimo, parece que andei fugindo do tema principal, mas e o vento, pergunto a vocês, move a que ventos?
P.S: Deixem ventos, ventanias e tufões, tenho a necessidade de obter opiniões, boas ou más. Serão bem recebidos os estímulos para aperfeiçoar o que nunca será perfeito, ainda bem, porque a perfeição me incomoda e sobretudo, gera tédio.
P.S2: Ah, não poderia deixar vocês sem uma frase que define a existência do meu blog, muito mais sucintamente que a minha eloqüência blablablalística.
"Para o acontecimento mais banal virar uma aventura, é preciso (...) começar a contá-la."
Sartre
3 comentários:
laurecaaaaaaaa
adoreeeeeei o blog! ainda bem que tu explicou o por quê de cata-vento.
pq eu não tava entendendo direito
mas agora tem total sentido
kkkkkkkkkkk
=*
laura parabéns pelos seus escritos mostra que vc tem uma noção de espaço e de tempo muito boa.e um grande talento.
Adorei!
É delicado e denso como a proprietária!
Parabéns!
Carol
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